CORTISOL
Em um envolvente e emocional curta-metragem, desdobram-se os desafios enfrentados por Agnes, uma jovem que, impelida pelas adversidades desencadeadas pela pandemia, vê-se submersa em um oceano de ataques de pânico e ansiedade severa. O roteiro meticulosamente concebido proporciona uma visão penetrante da vida cotidiana de Agnes, delineando como ela tece uma intricada teia de convivência com a ansiedade, uma presença personificada que a assombra persistentemente.
Nesta obra cinematográfica de terror psicológico, a ansiedade é habilmente personificada, tornando-se uma entidade sinistra que acompanha Agnes ao longo de sua jornada. Cada cena meticulosamente elaborada revela a angústia palpável da protagonista, oferecendo um vislumbre penetrante de sua luta diária para manter a sanidade em meio ao caos emocional.
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O espectador é imerso nas nuances da vida de Agnes, testemunhando a constante batalha travada contra os ataques de pânico, cada um deles uma tormenta emocional que ameaça engolfá-la por completo. A ansiedade, personificada, torna-se uma sombra persistente, uma presença silenciosa que se insinua em todos os aspectos da existência da personagem principal.
A narrativa, repleta de reviravoltas psicológicas, conduz o espectador por um labirinto de emoções intensas, enquanto Agnes se vê aprisionada em um ciclo ininterrupto de tormento mental. O terror psicológico é habilmente explorado, não apenas como uma força externa, mas como um eco inescapável que ressoa dentro da mente da protagonista.​​​​​​​


Neste cenário cinematográfico, a ansiedade emerge como um antagonista intransigente, desafiando Agnes a encontrar resiliência em meio ao caos emocional. A trama, meticulosamente orquestrada, não apenas busca entreter, mas também promove uma reflexão profunda sobre a realidade das batalhas internas enfrentadas por tantos na sociedade contemporânea.

Assim, o curta-metragem sobre Agnes não apenas revela as profundezas assombrosas da ansiedade, mas também convida o espectador a contemplar a resiliência humana diante de desafios psicológicos avassaladores. Uma obra que transcende o gênero, emergindo como uma experiência sensorial impactante e provocativa.​​​​​​​

 
Assumindo a responsabilidade pela direção de áudio neste projeto, após uma minuciosa decupagem do roteiro e uma reunião estratégica com a direção, deliberamos pela decisão de incorporar sons ambientes e foleys. Essa escolha revelou-se crucial, uma vez que o roteiro, por não conter diálogos, demandava uma abordagem que proporcionasse uma presença sonora significativa e envolvente.
A decisão estratégica de empregar sons ambientes e foleys foi cuidadosamente ponderada, visando enriquecer a experiência auditiva do público diante da ausência de diálogos no roteiro. Esta abordagem foi concebida para conferir uma atmosfera sensorial vívida e palpável, garantindo que a narrativa visual seja complementada por uma trilha sonora imersiva, capaz de sustentar a narrativa e potencializar a intensidade do terror psicológico proposto.
A implementação de sons ambientes e foleys não apenas preencherá o vazio deixado pela ausência de falas, mas também desempenhará um papel fundamental na construção da ambientação, transportando o público para o universo psicológico de Agnes. Esta escolha, além de proporcionar uma experiência sonora coesa, alinha-se estrategicamente com a visão artística do projeto, enfatizando a importância do áudio como elemento narrativo essencial no contexto da linguagem cinematográfica.
Dessa forma, a decisão estratégica de utilizar sons ambientes e foleys emerge como uma abordagem consciente e fundamentada, destinada a enriquecer a qualidade sensorial do curta-metragem, oferecendo ao espectador uma imersão completa na atmosfera psicológica que permeia a história de Agnes.


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